Sem avisar...
Sem saber se podia... Ou devia...
Sem reparar no estrago, na angustia que trazia.
E a vida gira, e o tempo passa
E ela fica...
Porquê eu? Porquê assim?
E os porquês não param
E rodam como a roda da má sina
E o mundo Impávido Vai quebrando
Os meus sonhos de menina.
Mas porquê?
Porquê pensar, perguntar?
Porquê combater se ela voltou?
E recordo com amor...
Os meus tempos de menina
Na Idade dos Porquês.
Até...
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